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Exame não é nenhum drama
d.r.Não percebo a razão de tanto ruído à volta dos exames do 4º ano (antiga 4ª classe). No meu tempo, fazíamos 2 exames - dois! - no final do ano letivo: o exame da 4ª classe e o de admissão ao Liceu e à Escola Técnica.
E, que se saiba, não morreu ninguém por causa disso...!
foto ALBUFEIRAsempre
Nova derrocada apesar da intervenção das autoridades
Caíu há dias mais uma arriba na Praia Maria Luísa. Uma arriba que não fora submetida a intervenção aquando das recentes demolições por alegadas "razões de segurança" levadas a cabo por técnicos (?), com direito a divulgação na comunicação social.
Foram deitadas abaixo algumas rochas que, segundo os entendidos (?), ameaçavam ruir... E esta - pergunta-se com apreensão - que agora se desmoronou sobre o areal (que sorte não estar lá ninguém!) não ameaçava ruir?
Afinal, que tipo (diria: porcaria) de trabalho andam as autoridades a fazer? Mostrar serviço, apenas?
*foto ALBUFEIRAsempre (arquivo)
A distribuição de água para consumo não é privatizável.
Isilda Gomes in barlavento
Sumo Pontífice condena trabalho escravo
d.r.O papa Francisco condenou hoje as situações de "trabalho escravo" no mundo, referindo-se nomeadamente às condições das vítimas do desabamento de um prédio no Bangladesh onde funcionavam fábricas têxteis.
"Um título que me surpreendeu no dia da tragédia do Bangladesh foi 'Vivia com 38 euros por mês'. Esta era a forma como eram pagas as pessoas que morreram. Isto é chamado trabalho escravo", declarou o papa durante a homilía que assinalou no Vaticano o 1º de Maio.
As autoridades do Bangladesh elevaram hoje para 402 o número de mortos confirmados na sequência do desabamento de um prédio nos arredores de Daca, onde estavam instaladas fábricas têxteis, há uma semana.
Cinco fábricas operavam no prédio de oito andares que ruiu em Savar, naquele que foi o mais grave acidente industrial do país.
"Hoje, no mundo, esta escravidão está a ser dirigida contra algo bonito que Deus nos deu: a capacidade de criar, de trabalhar, de ter dignidade. Quantos irmãos e irmãs se encontram nesta situação", disse Francisco na sua homilía.
Referindo-se ao desemprego, o papa lembrou que há muitas pessoas que querem trabalhar mas não podem, considerando que uma sociedade em que "não é dada a todos a possibilidade" de ter um emprego não é uma sociedade justa.
*C/ Lusa
Papa Francisco apela a luta
contra o desemprego
Vídeo e texto AQUI
Dia do Trabalhador
Dia de luta para correr com os exploradores
É preciso, é imperioso!, que o poder reivindicativo dos trabalhadores se manifeste aqui e agora.
Neste País desmoronado, comandado pela troika e pelo capitalismo internacional, agora pomposamente apelidado de mercados - apela-se à unidade na ação dos explorados na sua própria Pátria: a esmagadora maioria dos portugueses.
Mais uma vez, tal como no distante (cada vez mais longe...) Abril do derrube da ditadura, há que fazer sentir aos miguéis de vasconcelos da atualidade que não é a miséria e a fome que queremos para o futuro dos nossos filhos.
