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Albufeira Sempre

Diário sobre Albufeira.

Albufeira Sempre

Diário sobre Albufeira.

No Cais Herculano

albufeiradiario, 30.01.15

Barraca condiciona visibilidade

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 ZÉ D'ALBUFEIRA

O Polis de má memória substituiu o muro em pedra do Cais Herculano por uma grade de ferro, que permite aos visitantes mirarem a praia e o mar mesmo sentados nas esplanadas, o que antes não era possível.

A medida não está mal de todo.

O que está mal é que, a posteriori, foi implantada no areal, encostada ao gradeamento, uma barraca em madeira que impede a visibilidade de quem toma assento no banco fronteiro e na esplanada que se encontra no respetivo enfiamento.

À Câmara é vedado alterar o que quer que seja na área de intervenção Polis, mas a entidade que tem a jurisdição da orla costeira (agora dito pomposamente frente-mar) permite-se tirar a vista aos utentes a seu bel-prazer.

Agora, são duas barracas (uma já lá estava). A seguir, quantas virão mais?

Na baixa

albufeiradiario, 21.01.15

Rua transformada em armazém

                                                                                                                                 Joaquim José Gaspar

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 ZÉ D'ALBUFEIRA

Quando se fala que vão ser recuperadas as ruínas da primitiva igreja de Santa Ana, destruída pelo terramoto de 1755, nas imediações da Praia dos Pescadores, é no mínimo lamentável que a Rua de Santana (ou Travessa da Alfândega), na mesma zona, uma das mais frequentadas de Albufeira,  esteja transformada em autêntica arrecadação dos ambulantes [ambulantes fixos...] da Rua Cândido dos Reis.

Nada me move contra os ambulantes. Pelo contrário, tenho por eles admiração, na medida em que, perante as dificuldades do mercado de trabalho, optaram por desempenhar esta atividade, em vez de engrossar as hostes dos que vivem à custa do erário público. E que são muitos.

São caixotes inestéticos, fechados a cadeado e cobertos de plásticos protetores - quando, na verdade, esta artéria devia ser mais atrativa e fruida pelos peões que circulam entre o Cais Herculano e as zonas circundantes.

Aos ambulantes, devia quem de direito destinar uma zona coberta, bem mais nobre e a coberto das intempéries. Por exemplo, nos anexos do parque de estacionamento.

Os caixotes, esses cederiam o lugar a bonitos vasos de flores (devidamente tratados, não como alguns que se vêem espalhados pela cidade), por forma a transformar a Rua de Santana num local aprazível para passear.

 

Ex libris da região

albufeiradiario, 17.01.15

 As amendoeiras em flor

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ZÉ D'ALBUFEIRA

Ela aí está, a imagem de marca do Algarve no inverno. As amendoeiras em flor. Uma das mais fortes tradições da nossa região, um convite à deslocação de visitantes, nacionais e estrangeiros, que deliciam o olhar, o olfato e o espírito com o espetáculo de brancura e candura que a natureza lhes proporciona. Inebriante.

Era eu puto e a plena floração das amendoeiras coincidia com o Carnaval, o que emprestava à quadra carnavalesca uma beleza extraordinária, para muitos a fazer lembrar as paisagens de neve do norte. Até lhe chamavam "a neve do Algarve".

Aliás, conta a lenda que as amendoeiras foram mandadas plantar no Algarve, até perder de vista, por um rei mouro que desposara uma jovem princesa nórdica. Para combater as saudades doentias que a princesa sentia em relação aos campos cobertos de neve da sua terra, foi essa a forma que o rei encontrou de lhe mostrar, em época de nevões, a brancura da "neve" que não havia no sul...

A partir deste domingo

albufeiradiario, 11.01.15

ALBUFEIRAsempre vai retomar ritmo diário

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 ZÉ D'ALBUFEIRA

Após um longo interregno, imposto por vicissitudes várias, o ALBUFEIRAsempre vai voltar ao convívio dos seus leitores. Alguns, provavelmente, já perderam o hábito de nos consultar - tantas vezes terão encontrado o blog parado. Mas, paulatinamente, à medida que formos intensificando as atualizações, hão-de voltar para nos darem o prazer da sua consulta, o seu apoio em prol da defesa dos interesses de Albufeira e dos albufeirenses.

Numa primeira fase, iremos postar uma ou duas vezes por semana e sempre que tal se justificar.

Mais tarde, quando as condições o permitirem, passaremos a publicar ao ritmo diário a que tínhamos habituado os nossos estimados visitantes.