Missas de Todos os Santos e Finados
albufeiradiario, 31.10.16
o jornal
albufeiradiario, 28.10.16
Que saudades d' "o jornal"...
d.r.
... semanário que se publicou entre o verão quente de 75 e 1992
ZÉ D'ALBUFEIRA
Propriedade de uma sociedade de jornalistas, democrata, órgão prestigiado da Imprensa Livre e responsável, foi sucessivamente dirigido por grandes nomes do Jornalismo português: Joaquim Letria, José Carlos de Vasconcelos e José Silva Pinto.
Chegou a ter maiores tiragens do que o "Expresso".
Todas as sextas-feiras era aguardado com grande expetativa pelo povo português.
Quanto mais vejo pasquins nas bancas (e na net) mais me recordo dele!
Já tínhamos previsto
albufeiradiario, 26.10.16
Derrubado poste de iluminação na marina/Orada
ALBUFEIRAsempre
ZÉ D'ALBUFEIRA
Consumou-se o que eu já havia previsto no verão passado.
Alguém (turista rasca, quase de certeza), neste final de tarde de quarta-feira, infligiu o golpe de misericórdia ao candeeiro de iluminação pública que ameaçava cair em resultado dos constantes toques perpetrados por automobilistas que estacionam sobre o passeio em descarada infração da lei e do mais elementar bom senso, na rua de acesso à marina proveniente do Rossio.
Ele lá está, deitado e inerte, mas aceso, a oferecer perigo aos transeuntes mais desatentos. E a testemunhar que as autoridades fazem mal em fechar os olhos ao estacionamento selvagem nesta zona.
PDM em discussão pública
albufeiradiario, 18.10.16
Imagens que falam por si - CXVIII
albufeiradiario, 13.10.16
Atualizada em 21/10/16
ALBUFEIRAsempre
O perigo ao alcance da mão de uma criança
Atualização
em 21/10/16 às 19 hrs - Neste momento, mantém-se o cenário. E o perigo, claro. Apesar de, há quatro dias, ter reforçado o meu alerta com um telefonema para a EDP/Avarias 800506506.
Cemitério velho
albufeiradiario, 10.10.16
Embelezamento exterior
ALBUFEIRAsempre
ZÉ D'ALBUFEIRA
Foi, finalmente, removido o lixo que jazia à porta do cemitério velho e a que havíamos feito referência no nosso post de 23 de junho.
Seria do interesse público - e alindaria o ambiente - que no local em terra batida onde estiveram depositados os resíduos fosse agora completada a calçada ou criado um canteiro com flores.
À consideração da edilidade.
Turismo rasca
albufeiradiario, 08.10.16
Nacional é que é bom
ALBUFEIRAsempre
ZÉ D'ALBUFEIRA
Depois ainda se insurgem pelo facto de afirmarmos que há turismo rasca nacional...
Com tanto espaço livre à sua volta, este turista rasca foi estacionar o carro sobre o passeio e em cima da pista de ciclistas, forçando os peões a pisar a faixa de rodagem e impedindo as bicicletas de seguir o seu curso normal.
Se não é rasca é quê? Estúpido?
Guterres secretário-geral da ONU
albufeiradiario, 07.10.16
Nacional oportunismo
d.r.
ZÉ D'ALBUFEIRA
É curioso assistir-se agora, depois da eleição de Guterres para secretário-geral da ONU, ao triste espetáculo de hipocrisia que resulta dos "apoios" manifestados por políticos que, no fundo, se haviam remetido a um íntimo exercício de pura inveja e esconjuro, tão habituais quanto deploráveis entre os portugueses medíocres.
Muita gente, de muitos quadrantes, a pôr-se em bicos de pés.
Tenham, ao menos, um pequeno laivo de vergonha... e remetam-se ao silêncio!
5 de Outubro
albufeiradiario, 05.10.16
Comemora-se hoje a Implantação da República
Esta foi a bandeira da República Portuguesa que José Relvas hasteou na varanda da Câmara Municipal de Lisboa a 5 de outubro de 1910.
D.R. - Imagem do livro "Heróis do Mar - História dos Símbolos Nacionais"
Assinala-se hoje a data histórica da Implantação da República pelas forças revolucionárias que derrubaram a Monarquia em 1910.
Resumo histórico
Socorro-me da Wikipédia para vos apresentar um breve resumo histórico dos acontecimentos que levaram à proclamação da República.
A Implantação da República Portuguesa foi o resultado de uma revolução organizada pelo Partido Republicano Português, iniciada no dia 2 de outubro e vitoriosa na madrugada do dia 5 de outubro de 1910, que destituiu a monarquia constitucional e implantou um regime republicano em Portugal.
A subjugação do país aos interesses coloniais britânicos, os gastos da família real, o poder da igreja, a instabilidade política e social, o sistema de alternância de dois partidos no poder (o Partido Progressista e o Partido Regenerador), a ditadura de João Franco, a aparente incapacidade de acompanhar a evolução dos tempos e se adaptar à modernidade — tudo contribuiu para um inexorável processo de erosão da monarquia portuguesa do qual os defensores da república, particularmente o Partido Republicano, souberam tirar o melhor proveito. Por contraponto, o partido republicano apresentava-se como o único que tinha um programa capaz de devolver ao país o prestígio perdido e colocar Portugal na senda do progresso.
Após a relutância do exército em combater os cerca de dois mil soldados e marinheiros revoltosos entre 3 e 4 de outubro de 1910, a República foi proclamada às 9 horas da manhã do dia seguinte da varanda dos Paços do Concelho de Lisboa. Após a revolução, um governo provisório chefiado por Teófilo Braga dirigiu os destinos do país até à aprovação da Constituição de 1911 que deu início à Primeira República. Entre outras mudanças, com a implantação da República, foram substituídos os símbolos nacionais: o hino nacional,a bandeira e a moeda.
Comemorações oficiais
As comemorações do 5 de Outubro regressam esta quarta-feira ao exterior da Câmara de Lisboa, com Marcelo Rebelo de Sousa a discursar na Praça do Município pela primeira vez enquanto Presidente da República.
Este será também o ano em que o dia da Implantação da República volta a ser feriado, depois de ter sido eliminado em 2013. Será igualmente a primeira vez que o primeiro-ministro, António Costa, participa nas cerimónias como chefe do executivo.
A cerimónia na câmara de Lisboa terá início pelas 11:15, quando o Presidente da República hastear a bandeira nacional na varanda do salão nobre dos Paços do Concelho, ao som do hino nacional, tocado pela banda da GNR.
Depois, no exterior do edifício, o presidente da Câmara de Lisboa fará uma intervenção, seguida do discurso do Presidente da República.
A cerimónia termina com o desfile das forças em parada. (Dos jornais).
A frase
albufeiradiario, 04.10.16
"Aquilo a que alguns chamam ética republicana é algo que, de forma geral, se pode considerar que foi posta em prática na I República face ao que tem sido agora na III República. Não há tipos [políticos] que tenham feito grandes fortunas na I República, faziam uma vida simples e austera, andavam de carro elétrico...."
João Soares