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Albufeira Sempre

Diário sobre Albufeira.

Albufeira Sempre

Diário sobre Albufeira.

Imagens que falam por si - CXXV

albufeiradiario, 31.05.17

Inter.pngCerro Grande

 

Em tronco nú na área alimentar...

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                                                                                                                          ALBUFEIRAsempre

... na manhã desta quarta-feira.

Incúria

albufeiradiario, 24.05.17

Parque lúdico

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                                                                                                                          ALBUFEIRAsempre

O toldo que falta sobre a estrutura fotografada foi destruído pela intempérie em... 2010 - há 7 anos - sete!

11 anos de ALBUFEIRAsempre

albufeiradiario, 22.05.17

Aniversário

Há onze anos que assumimos a defesa dos interesses de Albufeira e dos albufeirenses.
E temo-lo feito.
Com altos e baixos. Mas com PAIXÃO.

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                                                                             ALBUFEIRAsempre (arquivo)

Clique na imagem para aceder ao primeiro post (22-05-2006)

Resíduos sólidos urbanos

albufeiradiario, 06.05.17

Falta de civismo

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                                                                                                                                                            d.r.

ZÉ D'ALBUFEIRA

A origem do amontoado de cartão que a foto documenta é facilmente identificável, visto que foi depositado junto a um contentor perto de um armazém comercial e as caixas têm inscrições bem visíveis.

É uma daquelas situações em que a Polícia Municipal deve proceder ao levantamento de um auto para aplicação da coima prevista no código de posturas municipais.

Em boa verdade, estamos alegadamente em presença de censurável falta de civismo de funcionários e/ou responsáveis de uma empresa comercial que opera no nosso concelho - e que configura um crime ambiental punível.

Como se não bastasse o facto de a recolha diária dos RSUs fazer-se com deficiências resultantes da falta de pessoal da concessionária e de outras razões a que a população é totalmente alheia, como sejam a falta de zelo e âusência de fiscalização, também as entidades comerciais, que dispõem de meios que o cidadão comum não tem, não atuam como seria seu dever, acondicionando e encaminhando convenientemente os lixos específicos da sua atividade.

Assim será difícil alguma vez termos "Albufeira a brilhar"!

Galeria Samora Barros

albufeiradiario, 04.05.17

José Armando Dâmaso

expõe até 29 de maio

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                                                                                                                                                             d.r.

ZÉ D'ALBUFEIRA

É com orgulho de albufeirense e prazer de velho amigo que anuncio que vai estar patente ao público até 29 de maio, na Galeria Samora Barros, uma exposição de pintura do artista local José Armando Dâmaso.

A mostra, constituída por excelentes pinturas a óleo sobre tela, pode ser visitada de segunda a sábado das 9h30 às 12h30 e das 13h30 às 17h30.

A não perder.

Boletim 'Imortal'

A propósito, reproduzo um trabalho por mim efetuado com o autor e publicado no extinto boletim 'Imortal' em julho de 2013.

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Dia do Trabalhador

albufeiradiario, 01.05.17

1º de Maio

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ZÉ D'ALBUFEIRA

O 1º de Maio, Dia do Trabalhador, que hoje se comemora um pouco por todo o mundo teve a sua origem na Revolta de Haimarcet, ocorrida no dia 4 de maio em 1886 na cidade de Chicago, Illinois, EUA, um gigantesco levantamento de trabalhadores em luta pelas 8 horas de trabalho, prontamente reprimido pela autoridade policial ao serviço do patronato.

Socorramo-nos da Wikipédia, que nos relata os acontecimentos com base em testemunhos históricos.

Um pouco de História

Em 1886, realizou-se uma manifestação de trabalhadores nas ruas de Chicago, nos Estados Unidos.

Essa manifestação tinha como finalidade reivindicar a redução da jornada de trabalho para 8 horas diárias e teve a participação de milhares de pessoas. Nesse dia teve início uma greve geral nos Estados Unidos. No dia 3 de maio houve um pequeno levantamento que acabou com uma escaramuça com a polícia e com a morte de três manifestantes. No dia seguinte, 4 de maio, uma nova manifestação foi organizada como protesto pelos acontecimentos dos dias anteriores, tendo terminado com o lançamento de uma bomba por desconhecidos para o meio dos polícias que começavam a dispersar os manifestantes matando um agente, na rixa que se seguiu sete outros morreriam. A polícia abriu então fogo sobre a multidão, matando doze pessoas e ferindo dezenas. No seguimento cinco sindicalistas foram condenados à morte e três condenados a pena perpétua. Estes acontecimentos passaram a ser conhecidos como a Revolta de Haimarcet.

Três anos mais tarde, no dia 20 de junho de 1889, a segunda Internacional Socialista reunida em Paris decidiu por proposta de convocar anualmente uma manifestação com o objectivo de lutar pelas 8 horas de trabalho diário. A data escolhida foi o primeiro dia de maio, como homenagem às lutas sindicais de Chicago. Em 1 de maio de 1891 uma manifestação no norte de França é dispersada pela polícia resultando na morte de dez manifestantes. Esse novo drama serve para reforçar o dia como um dia de luta dos trabalhadores e meses depois a Internacional Socialista de Bruxelas proclama esse dia como dia internacional de reivindicação de condições laborais.

Em 23 de abril de 1919 o senado francês ratifica o dia de 8 horas e proclama o dia 1 de maio desse ano dia feriado. Em 1920 a União Soviética adota o dia como feriado nacional, e este exemplo é seguido por muitos outros países.

Apesar de até hoje os EUA se negarem a reconhecer essa data como sendo o Dia do Trabalhador, em 1890 a luta dos trabalhadores norte-americanos conseguiu que o Congresso aprovasse que a jornada de trabalho fosse reduzida de 16 para 8 horas diárias.

 

Há Maio em cada rosto

 

Há Maio em cada rosto

em cada olhar

que passa pelo asfalto da Avenida

Há Maio em cada braço

que se ergue

há Maio em cada corpo em cada vida

 

Há Maio em cada voz

que se levanta

há Maio em cada punho que se estende

há Maio em cada passo

que se anda

há Maio em cada cravo que se vende

 

Há Maio em cada verso

que se canta

há Maio em cada uma das canções

há Maio que se sente

e contagia

no sorriso feliz das multidões

 

Há Maio nas bandeiras

que flutuam

e mancham de vermelho

o céu de anil

Há Maio de certeza

em cada peito

que sabe respirar o ar de Abril

 

Mas há Maio sobretudo

no poema

que se escreve sem ler o dicionário

porque Maio há-de ser

mais do que um grito

porque Maio é ainda necessário

 

Canto Maio e se canto

logo existo

que o meu canto de Maio é solidário

com o canto que escuto

e em que medito

e que sai da boca do operário

 

Fernando Peixoto in Movimentum Arte e Cultura

 

REMEMORANDO TEMPOS ANTIGOS

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