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Albufeira Sempre

Diário sobre Albufeira.

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Câmara de Albufeira

albufeiradiario, 27.02.18

Ana Pífaro vice-presidente

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                                                                                                                                                            d.r.

ZÉ D'ALBUFEIRA

Acabo de saber, de fonte segura, que a vereadora Ana Pífaro foi nomeada para o cargo de vice-presidente da Câmara de Albufeira pelo novo presidente, José Carlos Rolo. Foram ambos empossados na manhã desta terça-feira.

Ana Pífaro, advogada de profissão, desempenhava o cargo de vereadora em regime de permanência. No anterior mandato fora adjunta do presidente da Câmara, o malogrado Carlos Silva e Sousa. Antes, tinha sido vereadora no último mandato sob a presidência de Desidério Silva.

A nova vice-presidente da Câmara é uma jovem e promissora política local, natural de Albufeira e militante do PSD, com bastas provas dadas. Muitos auguram que, face à sua reconhecida competência, poderá vir no futuro a ocupar o lugar de presidente, após eleições.

Prevenção

albufeiradiario, 26.02.18

À espera...

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                                                                                                                       ALBUFEIRAsempre

...do vendaval.

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Rolo novo presidente

albufeiradiario, 25.02.18

Rei morto rei posto

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                                                                                                      ALBUFEIRAsempre (arquivo)

ZÉ D'ALBUFEIRA

Rei morto rei posto.

José Carlos Rolo será o novo presidente da Câmara de Albufeira, a empossar na próxima reunião do executivo municipal. Óbvio. É o candidato que se segue na ordem da respetiva lista e decorre da aplicação da lei.

A dúvida é quem será o vice-presidente.

Espero bem que J.C. Rolo não caia na patetice de escolher para seu substituto legal alguém ligado a negócios e que não tenha totalmente a cabeça na gestão do Município.

Os albufeirenses não gostariam.

 

No último adeus

albufeiradiario, 24.02.18

Carlos Silva e Sousa reúne mais de um milhar de pessoas

PR presente nas exéquias

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                                                                                                                                      Sul Informação

ZÉ D'ALBUFEIRA

Com a devida vénia, transcrevemos do jornal Sul Informação a reportagem do funeral do malogrado presidente da Câmara de Albufeira, da autoria da jornalista e diretora Elisabete Rodrigues.

Este trabalho será complementado por fotos que iremos publicando, em permanente atualização, à medida que nos forem chegando, facultadas por amigos e/ou jornais regionais. 

Mais de um milhar de pessoas participou esta tarde nas cerimónias fúnebres de Carlos Silva e Sousa, presidente da Câmara de Albufeira, que morreu na quinta-feira à noite, aos 60 anos, vítima de ataque cardíaco fulminante.

O corpo esteve em câmara ardente na Igreja de Sant’Ana desde ontem ao final da tarde, tendo hoje, pelas 14h30, sido transportado em ombros pelos bombeiros, até à Igreja Matriz, onde teve lugar a missa exequial.

Nas cerimónias, participaram quase todos os presidentes de Câmara do Algarve, bem como outros autarcas de toda a região, o ministro da Administração Interna Eduardo Cabrita, três secretários de Estado – Carlos Martins, do Ambiente, Miguel Freitas, das Florestas e Desenvolvimento Regional, e ainda Ana Mendes Godinho, do Turismo -, deputados e dirigentes de partidos políticos, diretores regionais de organismos do Estado, empresários e líderes de associações empresariais, figuras da Cultura como a escritora Lídia Jorge e o seu marido, o jornalista Carlos Albino, membros de associações culturais e desportivas, escuteiros, representantes das Misericórdias, membros das Confrarias, muitos funcionários da Câmara de todos os setores, muitos amigos e familiares, bem como muito povo anónimo.

O Presidente da República também esteve presente, até porque era amigo pessoal do malogrado autarca de Albufeira. Mas Marcelo Rebelo de Sousa entrou por uma porta lateral da igreja e por ela voltou a sair, fintando assim os muitos jornalistas que fizeram a cobertura noticiosa do funeral.

Depois da missa, o cortejo fúnebre, constituído por largas dezenas de automóveis, seguiu pela Avenida dos Descobrimentos em direção à Câmara Municipal de Albufeira, depois de novo por aquela avenida, passando pela Rotunda das Minhocas em direção ao Hospital Privado Lusíadas (antiga pista de aviação).

O cortejo passou ainda junto ao RCI e terminou no Cemitério Novo, de Vale Pedras, onde Carlos Eduardo da Silva e Sousa ficou sepultado.

Texto e fotos: Elisabete Rodrigues|Sul Informação

***

Galeria

(em atualização)

Fotos gentilmente cedidas por:

Sul Informação

Leandro França

Folha do Domingo

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Carlos Silva e Sousa

albufeiradiario, 23.02.18

Morreu o Presidente da Câmara de Albufeira

EM ATUALIZAÇÃO

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                                                                                                                                                    d.r.

Comunicado da Câmara Municipal de Albufeira 

Albufeira foi hoje confrontada com a morte súbita e inesperada do Presidente da Câmara Municipal, Carlos Silva e Sousa, 60 anos.

Albufeira perdeu um Homem Grande, íntegro e dialogante, alegre e generoso e, principalmente, sempre disponível para todos.

Pelo seu exemplo de dedicação aos outros, à causa pública, pela sua invulgar cultura democrática e elevação pública, Carlos Silva e Sousa ficará sempre na memória de todos os albufeirenses, assim como de todos aqueles que tiveram o privilégio de o conhecer pessoalmente.

O seu desaparecimento constitui uma perda irreparável para Albufeira, pelo que são decretados três dias de luto municipal a cumprir a partir de hoje, 23 de fevereiro, procedendo-se à colocação da bandeira do Município a meia haste nos edifícios municipais como forma de expressão de pesar pela perda de um Homem Bom.

Neste momento de dor para a sua família, para os funcionários deste Município e para a comunidade de Albufeira e do Algarve, a Câmara Municipal informa que se encontra a desenvolver todas as diligências inerentes a este momento de pesar e sobre as quais transmitirá a devida informação. (albufeira.pt)

ALBUFEIRAsempre apresenta condolências à Família.

***

ATUALIZAÇÃO

Luto municipal

A Câmara de Albufeira acaba de decretar três dias de luto municipal a cumprir a partir de hoje, 23 de fevereiro, pela morte do seu presidente.

A autarquia irá proceder «à colocação da bandeira do Município a meia haste nos edifícios municipais, como forma de expressão de pesar pela perda de um Homem Bom», diz a CMA em nota de pesar há pouco divulgada.

Funeral

O funeral terá lugar amanhã, sábado 24.

O corpo estará em câmara ardente a partir do final da tarde desta sexta-feira na Igreja de Sant'Ana.

Às 14h00 de amanhã o féretro sairá da Igreja de Sant'Ana com destino à Igreja Matriz, onde será celebrada uma missa de corpo presente, após o que o cortejo fúnebre rumará ao cemitério de Albufeira (novo).

O cortejo seguirá pela Avenida dos Descobrimentos em direção à Câmara Municipal de Albufeira. Daí seguirá novamente pela Avenida dos Descobrimentos, passando pela Rotunda das Minhocas em direção ao Hospital Lusíadas (antiga pista de aviação), passará junto ao RCI e terminará no cemitério (novo), onde Carlos Silva e Sousa será sepultado. 

Futebol - minuto de silêncio

A Associação de Futebol do Algarve decretou a observação de um minuto de silêncio antes do início de todos os jogos sob a égide daquela Associação, que decorram durante os dias 24 e 25 de fevereiro, em que intervenham equipas de clubes do concelho de Albufeira.
 
PR enaltece serviço público prestado por Carlos Silva e Sousa
 
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, enalteceu hoje o serviço público prestado pelo presidente da Câmara de Albufeira, Carlos Silva e Sousa, que morreu esta madrugada, associando-se ao luto do município.

“Foi com grande pesar que tomei conhecimento do falecimento do presidente da Câmara Municipal de Albufeira, Carlos Eduardo da Silva e Sousa, e apresento as mais profundas e sentidas condolências à família enlutada”, lê-se numa mensagem de Marcelo Rebelo de Sousa, divulgada no ‘site’ da Presidência da República.

Na nota, o chefe de Estado recorda que Carlos Silva e Sousa, licenciado em Direito e advogado, era presidente da autarquia de Albufeira desde 2013, tendo exercido também funções como vereador e membro da Assembleia Municipal de Albufeira e de deputado da Assembleia da República na XII Legislatura.

“Nesta hora de consternação, enalteço o serviço público prestado ao longo da sua vida e associo-me ao luto do município de Albufeira”, refere ainda Marcelo Rebelo de Sousa na nota. (Folha do Domingo)

Estádio Municipal Albufeira

albufeiradiario, 22.02.18

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 Calendário

28 fevereiro 2018 | Quarta-feira

Estádio Municipal de Lagos
15h00
- Portugal x China (Grupo A)
18h30 - Dinamarca x Islândia (Grupo C)

Estádio Municipal da Bela Vista, Parchal
15h40
- Japão x Holanda (Grupo C)
19h00 - Canadá x Suécia (Grupo B)

Estádio Municipal de Albufeira
15h00
-  Coreia do Sul x Rússia (Grupo B)

18h30 - Austrália x Noruega (Grupo A)

 

2 março 2018 | Sexta-feira

Estádio Algarve, Loulé/Faro
15h00
- Portugal x Austrália (Grupo A)
19h00 - Rússia x Canadá (Grupo B)

Estádio Municipal da Bela Vista, Parchal
15h25
- Japão x Islândia (Grupo C)
19h00 - Suécia x Coreia do Sul (Grupo B)

Complexo Desportivo de Vila Real de Santo António
15h00
- China x Noruega (Grupo A)
18h30 - Dinamarca x Holanda (Grupo C)

 

5 março 2018 | Segunda-feira

Estádio Algarve, Loulé/Faro
15h40
- Japão x Dinamarca (Grupo C)
19h00 - Portugal x Noruega (Grupo A)

Estádio Municipal de Lagos
15h00
- Coreia do Sul x Canadá (Grupo B)

Estádio Municipal de Albufeira
15h00
- Islândia x Holanda (Grupo C)

19h00 - Austrália x China (Grupo A)

Estádio Municipal da Bela Vista, Parchal
15h40
- Suécia x Rússia (Grupo B)

 

7 março 2018 | Quarta-feira

Estádio Algarve, Loulé/Faro
18h30 - Final

Quarta-feira de Cinzas

albufeiradiario, 13.02.18

Início da Quaresma

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                                                                                                       ALBUFEIRAsempre (arquivo)

ZÉ D'ALBUFEIRA

Amanhã, quarta-feira de cinzas, tem início a Quaresma, um tempo de reflexão, conversão e penitência que nos conduz à Semana Santa, semana maior do calendário católico, em que se assinala a Paixão, Morte e Ressurreição de N. S. Jesus Cristo (Páscoa).

A Paróquia de Albufeira promove as seguintes celebrações na Igreja Matriz:

16h00-18h30 - Adoração Eucarística e Vésperas Solenes;

21h00 - Eucaristia com o Rito de Imposição das Cinzas.

***

Com o apelo à conversão, expresso na cerimónia da imposição das cinzas, a Igreja dirige-nos também um convite ao jejum.

Renunciando a uma parte importante do seu alimento, o cristão manifesta a sua disponibilidade em seguir o Senhor e em amá-lo acima de todas as coisas materiais e exprime a sua solidariedade com tantos homens e mulheres privados de alimento, de meios económicos, de bens culturais e de possibilidades de progresso.

Tempo de conversão, a preparação para a Páscoa deve transformar-se em "Quaresma de Fraternidade".

FONTE - Missal Popular

Restaurante Praia do Peneco

albufeiradiario, 11.02.18

A opinião qualificada do artista plástico Fernando Silva Grade 

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                                                                                                                                                  d.r.

ZÉ D'ALBUFEIRA

Face à polémica que se instalou à volta da construção de um restaurante na Praia do Peneco, envolvendo a Câmara Municipal de Albufeira e outras entidades com voto na matéria - e dada a pertinência e atualidade do assunto, que tanto tem dividido os albufeirenses, com a devida vénia transcrevemos do jornal 'barlavento' o artigo de opinião de Fernando Silva Grade, um expert na matéria.
 

«Albufeira era, nos anos 60 e 70 do século passado, um daqueles raros lugares míticos que era revelado de viajante a viajante, quase em segredo, como um shangri-la recém-descoberto, não nos Himalaias ou no Hindocuche mas, milagrosamente intacto, num recanto da Europa. Alcandorado em estática contemplação de um mar e de um céu de azuis únicos («[…]no mundo só encontrei no Arizona um céu com esta luminosidade!», Caetano Veloso), o alvo casario, escorrendo em cascata em cada reentrância das arribas, parecia, no seu conjunto, uma efabulação de poeta árabe inebriado pelos eflúvios de um narguilé»
in «Albufeira e Favela da Rocinha, Geminação, Já»

Este excerto de um capítulo publicado no livro «O Algarve Tal Como o Destruímos», da minha autoria, refere o esplendor e o apogeu de um povoado que, daí para diante, não tem conhecido outro destino que não a sucessiva e galopante delapidação, rumo à fealdade e ao caos que ostenta na atualidade.

O que os homens ergueram e capricharam durante gerações, numa interação estreita e harmoniosa com a natureza, com os elementos e com a cultura, outros homens apostaram na sua destruição sistemática e impiedosa, situação que se mantém e que parece não ter fim.

O último episódio deste triste holocausto ambiental e patrimonial está a ser escrito nos dias que correm, na vandálica cratera aberta no coração da praia do Peneco, com vista à integração compulsiva de mais uma excrescência aberrante, que se vai juntar a todas as outras que já poluem uma paisagem que já foi de cortar a respiração.

Do casario e da praia originários já só restam as descrições e as fotografias daqueles que tiveram o supremo privilégio de as poder contemplar com os olhos e com o coração.

É lastimável pensar que todas as gerações que se vão seguir ficarão, irremediavelmente, impedidas de apreciar, vivenciar e emocionar-se com um património que poderia ombrear com os mais deslumbrantes em todo o mundo.

António Rosa Mendes caracterizou, de forma certeira, o que ainda se está a passar no Algarve: «um genocídio cultural em curso».

Ora, em todos os genocídios existem os perpetradores, que, no caso do Algarve, não são difíceis de apontar: a ignorância, a insensibilidade, a estupidez humana e a ganância. Mas, subjacente a todas elas, ressuma uma incomensurável falta de amor e de respeito pela terra.

As praias do Peneco e dos Pescadores viram «o alvo casario escorrendo em cascata a cada reentrância das arribas» ser deglutido e devorado pela impudência alarve dos resorts standard; viram as falésias serem destituídas da sua vegetação, alisadas, cobertas de cimento e pintadas com tintas industriais; viram um caricato elevador à «Oscar Niemeyer» incrustar-se nas costas do Peneco; viram uma inenarrável escada rolante de shopping corromper uma arriba; viram a «fina areia doirada, que os pés das deusas podiam pisar com delícias» (Manuel Teixeira Gomes) ser sepultada sob toneladas de um miserável areão castanho que, qual aterro informe, desformou de vez a silhueta e a harmonia originária das duas praias.

Mas, não contentes com isto tudo, as cabecinhas pensadoras da autarquia de Albufeira, as luminárias da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e os correligionários da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve resolveram, por unanimidade, congeminar mais um bacamarte para acrescentar ao bouquet de iniquidades nas desditosas praias.

O mono, de indecorosa volumetria, a ser construído em sítio não previsto pelo POOC, vai ter impactos variados, tais como as problemáticas associadas aos esgotos, às águas residuais, ao lixo e à logística do abastecimento.

Mas o aspeto mais grave, que evidentemente não perpassou, nem ao de leve, pelas antenas embotadas das estultas autoridades decisoras, é a sua proximidade ao icónico rochedo do Peneco.

Este escultórico e monumental rochedo, de transcendência totémica, desempenhava no concerto paisagístico albufeirense o papel de maestro.

Mas, como na nossa terra os ícones também se abatem, a profanação do Peneco foi inelutável: primeiro, construiu-se nas suas costas, à traição, o descombinado elevador; depois, soterraram-no até metade, aquando do atulhamento da praia, diminuindo para metade a sua outrora impressionante estatura; agora, preparam-se para invadir o seu legítimo espaço vital com o catrameço que está a ser construído. A raia do sacrilégio foi atingido!

Mas ainda não é tudo. Está planeado a construção de um passadiço demente que vai rasgar o mar, as vistas e o que resta da costa alcantilada a poente (já grosseiramente desfigurada pela intrusão brutal dos pontões da «Marina»).

Apetece perguntar: o que mais irá acontecer a Albufeira?

Não me admira que projetos como uma roda gigante a implantar na beira-mar, uma montanha-russa a emparelhar com o risível elevador ou uma ilha «dubaiana» cheia de palmeiras em frente ao Hotel Sol e Mar, possam surgir com toda a naturalidade.

O que tem sido feito em Albufeira nas últimas quatro décadas representa um ultraje contra o património, contra o ambiente e contra a beleza, mas, sobretudo, é um crime gravíssimo contra o espírito da Terra.

Carnaval / desfile dos "putos"

albufeiradiario, 09.02.18

Programa troca os pés pelas mãos

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                                                                                                     ALBUFEIRAsempre (arquivo)

ZÉ D'ALBUFEIRA

O tempo atmosférico tem destas coisas (e ainda bem que não é suscetível de condicionar pelo Homem, seria uma desordem incomensurável).

Andaram as nossas crianças semanas a preparar nas escolas o cortejo carnavalesco de hoje e a criarem expetativas sobre o seu batismo de voo - e eis que a chuva veio estragar tudo. Ou quase.

Quanto ao eventual batismo de voo, estragou-lhes os sonhos que vinham acalentado desde que foi conhecido o programa da arruada.

Vejamos. O percurso previamente estabelecido pela Câmara, pressupunha que o trajeto entre a Avenida da Liberdade (a terceira da marcha depois da partida da Avenida 25 de Abril e passagem pelo Largo Engº Duarte Pacheco), e a Praça dos Pescadores se fizesse por meio aéreo. Doutra forma não seria possível.

Dada a impossibilidade de utilização urbana de objetos voadores sob intempérie... foi tudo por água abaixo!

***

É no mínimo lamentável que a autarquia ponha na rua o programa de um evento público envolvendo centenas, quiçá milhares de famílias sem que o mesmo seja revisto. No caso em apreço, seria exigível que o/a autor/a do prospeto recorresse à consulta de quem, na Câmara, conheça as ruas de Albufeira. Bem sabemos que a comissão de Toponímia não é recomendável, mas é suposto haver plantas da cidade disponíveis para consulta dos funcionários... 

Em última análise, seria sempre possível uma ida à vizinha estação de correios, ainda não extinta pela administração, para ouvir a opinião abalizada de um carteiro.

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