1º de MAIO
Dia de S. José Operário
Padroeiro dos trabalhadores
d.r.
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Diário sobre Albufeira.
Diário sobre Albufeira.
Dia de S. José Operário
Padroeiro dos trabalhadores
d.r.
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Desleixo
ALBUFEIRAsempre
O desleixo da administração do condomínio da marina é patente em diversas situações que saltam à vista de todos.
A mais recente e seguramente perigosa é a falta de uma tampa numa conduta no pavimento do corredor do centro comercial da Alameda da Orada, a poucos metros do escritório do condomínio.
Existe o perigo iminente de uma criança desatenta meter o pé no buraco acidentalmente, o que poderá causar danos físicos bem dolorosos e de consequências imprevisíveis.
Apesar de a anomalia durar já há alguns dias, não está sequer sinalizada.
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Rei morto rei posto
d.r.
A Luságua sucede no dia 1 de maio à EcoAmbiente na recolha de resíduos sólidos em Albufeira, depois de ter ganho o concurso para nova concessão recentemente realizado pelo Município.
Luságua é uma empresa do grupo Aquapor (que detém igualmente a Águas de Vila Real de Santo António), inicialmete criada para "prestações de serviços de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais diretamente à população, às autarquias e às industrias".
Esperamos para ver a diferença entre aquilo que já conhecemos e o que será a prestação desta nova concesionária.
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Quando não há peixe...
ALBUFEIRAsempre
...qualquer osso serve para matar a fome.
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Foto que correu mundo com notícia da revolução
d.r.
Conhecem a história desta foto icónica que correu o mundo na sequência do 25 de Abril, conhecida como a "revolução dos cravos"?
Pois bem, o autor, falecido precocemente em 1986, foi o fotógrafo SÉRGIO GUIMARÃES.
Quanto à origem do histórico documento, eis o que nos conta no seu blog 'funcionamento' António Forra, amigo do autor:
Perguntei-lhe como a tinha a feito e lembro-me de ele me contar que, no dia 25, pegou no filho do Pedro Bandeira Freire, que na altura teria dois ou três anos, e foi com ele ao aeroporto da Portela para fazer a célebre fotografia. Pediu a três soldados da Marinha da Força Aérea e do Exército para segurarem na arma, e click com a Nickon. «Parece que o miúdo está a colocar o cravo na G3, mas não, ele está esticado para tirar o cravo que eu lá pus em cima» - contou-me.
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celebrar o passado
construir o futuro
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Dia da Liberdade
Portugal celebra, esta quinta-feira, a revolta dos militares que a 25 de Abril de 1974 levaram a cabo um golpe de Estado militar pondo fim ao regime ditatorial do Estado Novo, vigente desde 1933, e iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de abril de 1976.
Esta ação, também conhecida por "Revolução dos Cravos", foi liderada por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), que era composto na sua maior parte por capitães que tinham participado na guerra colonial, com o apoio de oficiais milicianos. Este movimento surgiu por volta de 1973, baseando-se inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas, acabando por se estender ao regime político em vigor. Com reduzido poderio militar e com uma adesão em massa da população ao movimento, a resistência do regime foi praticamente inexistente e infrutífera, registando-se apenas 4 civis mortos e 45 feridos em Lisboa pelas balas da PIDE/DGS.
O movimento confiou a direção do País à Junta de Salvação Nacional, que assumiu os poderes dos órgãos do Estado.
A 15 de maio de 1974, o General António de Spínola foi nomeado Presidente da República. O cargo de primeiro-ministro seria atribuído a Adelino da Palma Carlos.
Seguiu-se um período de grande agitação social, política e militar conhecido como o PREC (Processo Revolucionário Em Curso), marcado por manifestações, ocupações, governos provisórios, nacionalizações e confrontos militares que terminaram com o 25 de Novembro de 1975.
Estabilizada a conjuntura política, prosseguiram os trabalhos da Assembleia Constituinte para a nova constituição democrática que entrou em vigor no dia 25 de Abril de 1976, o mesmo dia das primeiras eleições legislativas da nova República.
Para celebrar estes eventos, foi instituído em Portugal um feriado nacional no dia 25 de abril denominado como "Dia da Liberdade".
* Com Wikipédia
Porquê "Revolução dos Cravos"?
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Cumprir Abril
d.r.
Do espiritual o salto para o político.
Festejada a Páscoa, muito embora após o êxtase supremo, ocorrido no pretérito domingo, os católicos continuemos por mais algum tempo a celebrar a Ressurreição de Cristo (fazemo-lo, aliás, todo o ano, diariamente, na eucaristia), eis que, em termos civis e no que à pátria diz respeito, surge a semana em que o país comemora o 25 de Abril, a também chamada "revolução dos cravos" que, no já longínquo ano de 1974, derrubou a ditadura devolvendo a liberdade ao povo português. A liberdade e a dignidade ultimamente tão atropeladas e vilipendiadas pelos inimigos da democracia...
Pois no dia 25, quinta-feira próxima, feriado nacional, os portugueses celebram a mudança política que lhes abriu as portas para a construção de um estado de direito democrático que a todos assegure a igualdade, a liberdade de expressão e de organização política, a saúde, o ensino, condições sociais condignas, em suma, o estado social tão apregoado mas tão maltratado ao longo dos últimos 40 anos.
Porém, a melhor maneira, e a mais aceitável, de comemorar Abril será objetivamente focando o futuro, celebrando o passado, é verdade, mas primando pela realização de uma obra inacabada, com muito ainda por cumprir, pretendendo deixar aos vindouros um Portugal melhor do que aquele que encontrámos e que, até hoje, com altos e baixos, como em tudo na vida, lográmos construir.
Numa tentativa de aperfeiçoamento que sabemos difícil de atingir, todos irmanados num mesmo sentido patriótico, joguemos mãos à obra visando prosseguir e melhorar o empreendimento iniciado há 45 anos por um punhado de heróicos militares que consubstanciaram os mais profundos anseios e aspirações do povo português.
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Ressuscitou. Aleluia!
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