Dia de S. Pedro

                                    "[Simão] Tu és Pedro (pedra) e sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja"

                                                                                                                                                    Mt 16,18

ZÉ D'ALBUFEIRA

S. Pedro é o terceiro dos Santos Populares, festejado neste dia 29 de junho - terceiro na sequência do calendário que não na importância.

Apóstolo, foi dos mais diretos (e diletos) colaboradores de Jesus Cristo.

É representado com as chaves do "Reino do Céu" e, diz a tradição popular, absorvida do texto bíblico, é quem franqueia a entrada no Céu a quantos fizeram por merecê-lo ao longo da sua peregrinação terrena.

10º aniversário

24 junho 2021

c/ FPB

24 de junho

Dia de S. João

ZÉ D'ALBUFEIRA

S. João Batista, outro santo popular muito festejado, era primo de Jesus Cristo.

Foi quem batizou Jesus nas águas do Jordão (embora achasse que ele é que deveria ser batizado por Jesus).

Curiosamente, ao contrário da prática habitual de assinalar a data da morte (terrena) dos santos, João Batista é celebrado no dia do nascimento.

Morreu decapitado a mando de Herodes Antipas, por ter denunciado um escândalo envolvendo Herodes e a cunhada.

Tempo de praia

                                                                                                                                                                                              d.r.

ZÉ D'ALBUFEIRA

Mais um verão atípico tem hoje início quando os relógios marcarem 04h32.

Perfis falsos

                                                                                                                             ALBUFEIRA SEMPRE (arquivo)

ZÉ D'ALBUFEIRA

A 'indústria' dos falsos perfis nas redes sociais prepara-se para entrar na corrida eleitoral em Albufeira - a exemplo, aliás, do que acontece noutros concelhos do País, nomeadamente, Lisboa, Porto, Coimbra e Leiria.

Já há quem se prepare para jogar mão deste sistema falacioso (para lhe não chamar outra coisa), cuja utilização tem vindo a crescer entre os internautas portugueses - para fins inconfessáveis, nem sempre os mais conformes.

Os eleitores menos atentos e, simultaneamente, adeptos do face que se acautelem: não deixem que lhes impinjam falsas opiniões favoráveis ou desfavoráveis em relação a algum dos candidatos, deste modo tentando - através do subconsciente - orientar o seu voto.

Zangam-se as comadres... antes da festa.

                                                                                                                            ALBUFEIRA SEMPRE (arquivo)

ZÉ D'ALBUFEIRA

Copiados com a devida vénia das redes sociais os comunicados que reproduzo, sem comentários.

Tirem os leitores as suas ilações.

As estações do ano

                                                                                                                                                                                           d.r.

ZÉ D'ALBUFEIRA

Lembram-se os da minha idade, e os mais velhos, de como eram as (quatro) estações do ano nos anos seguintes ao início da segunda metade do século XX.

Primavera, verão, outono e inverno eram verdadeiramente estanques, sucedendo-se com marcas indeléveis das suas caraterísticas próprias, num quadro de diferença real (e claramente percetível, não só pelo homem mas por todas as espécies do planeta) entre o último dia da anterior e o primeiro dia da que se lhe seguia, numa repetição ano após ano imutável jungida à natural sequência dos equinócios e solstícios.

Agora, não. Temos inverno no verão e/ou primavera no outono - como se algo transcendente tivesse resolvido baralhar todo o sistema estacional do universo.

O aquecimento global é o estereótipo mais evocado pelas cabeças pensantes do presente.

Daí constatar-se, nesta transição que dista quatro dias, que a passagem de testemunho é invernosa e não primaveril como seria expectável.

Situação a que, aliás, já nos vamos habituando, mesmo que a contragosto.

As estações do ano

                                                                                                                                                                                      d.r.

ZÉ D'ALBUFEIRA

Lembram-se os da minha idade, e os mais velhos, de como eram as (quatro) estações do ano nos anos seguintes ao início da segunda metade do século XX.

Primavera, verão, outono e inverno eram verdadeiramente estanques, sucedendo-se com marcas indeléveis das suas caraterísticas próprias, num quadro de diferença real (e claramente percetível, não só pelo homem mas por todas as espécies do planeta) entre o último dia da anterior e o primeiro dia da que se lhe seguia, numa repetição ano após ano imutável jungida à natural sequência dos equinócios e solstícios.

Agora, não. Temos inverno no verão e/ou primavera no outono - como se algo transcendente tivesse resolvido baralhar todo o sistema estacional do universo.

O aquecimento global é o estereótipo mais evocado pelas cabeças pensantes do presente.

Daí constatar-se, nesta transição que dista quatro dias, que a passagem de testemunho é invernosa e não primaveril como seria expectável.

Situação a que, aliás, já nos vamos habituando, mesmo que a contragosto.

A vida...

                                                                                                                                                                               Nuno Alfarrobinha

...que a primavera (nos) renova.

Susana Dias

                                                                                                                                                d.r.

ZÉ D'ALBUFEIRA

Outra talentosa artista plástica da nossa terra, com rara sensibilidade bem patente nos seus trabalhos em tinta acrílica sobre tela e tela cartonada, é Susana Dias.

Possuidora de promissor potencial artístico - fixem-lhe o nome, que vai dar que falar.

Tem trabalhos em coleções particulares.