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Diário sobre Albufeira.
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Dia Mundial da Conservação da Natureza
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Candidatos tentam camuflar debilidades
ALBUFEIRA SEMPRE (arquivo)
ZÉ D'ALBUFEIRA
Terreno fértil de observação e análise, a pré-campanha eleitoral oferece-nos um conjunto de constatações reveladoras de verdades endógenas, que as próprias candidaturas procuram ocultar - e que o observador minimamente atento logrará descobrir com um pouco de intuição.
Desde logo, o afastamento forçado de Ana Pífaro das listas do (nunca eleito) presidente Rolo.
A actual vice-presidente da CMA tem gente a favor e gente contra, é óbvio. Como albufeirense e filha de albufeirenses, tem pugnado pela terra tanto quanto lho permitem a função e a competência que lhe é reconhecida. Não poucas vezes, abdicando da vontade própria em função do dever de lealdade ao Rolo – beliscando assim a sua própria imagem pública.
É, por isso, face à sua reconhecida lealdade, por muitos considerada uma pulhice o que lhe fizeram. Isto é, não tendo coragem de assumir a rejeição, colocaram-na em lugar não elegível, forçando-a despudoradamente a não aceitar, de modo a criar no eleitorado a ideia de que a opção é dela exclusivamente.
Num outro quadrante, Abel Zua, ao lançar publicamente apelos diários, às vezes mais do que um no mesmo dia, à recolha de assinaturas para formalização do processo burocrático, deixa transparecer uma notória dificuldade na obtenção das 1.200 firmas exigidas pela lei.
Denotando, claramente, que o respetivo staff é insuficiente ou de competência limitada.
Por seu turno, Desidério Silva, que deixou obra feita nos seus mandatos, reconheça-se, mas também praticou actos que causaram desagrado geral e ainda hoje os munícipes não esqueceram, é tentando relevar aquela que procura esquecer estes.
A exaltação da obra feita visa inegavelmente fazer olvidar o que mais desagradou aos albufeirenses.
Por banda de Ricardo Clemente, o que mais surge à tona é a ideia de que a candidatura assenta num partido de governo nacional, mas com fraca estrutura local. Daí o verbalismo que anuncia uma renovação, desejada por muitos mas ainda não respaldada num programa concreto.
A task force usa e abusa do anúncio de uma 'estratégia' sem definir qual ela é com dados consistentes e exequíveis.
Até parece já adquirida pelo PS como certa uma vitória por exclusão de partes, dada a divisão de votos do centro e centro-direita, que, nas últimas décadas, sempre ditaram as maiorias em Albufeira, pelos três candidatos dessa área.
Como habitualmente, do PCP/APU é sempre difícil tirar ilações.
E do chega que não chega não reza a História.
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Nuno Alfarrobinha
ZÉ D'ALBUFEIRA
O artista é sempre artista, em qualquer circunstância, quando a arte lhe vai na alma.
Foto captada pelo nosso conterrâneo repórter de imagem Nuno Alfarrobinha (CMTV), no decurso do incêndio de Monchique.
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Monchique (já) está a arder
d.r.
ZÉ D'ALBUFEIRA
Monchique (já) está a arder.
Não mais nos vemos livres destas mãos criminosas, que decididamente apostam no pânico generalizado no País e/ou em negros negócios de madeireiros e sempre conseguem fugir entre os pingos da chuva.
Não me venham com desculpas esfarrapadas do aquecimento global ou de raios refratários numa garrafa abandonada.
Estamos em presença de um acto criminoso - a as polícias de investigação têm de cumprir o seu papel.
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Ana Pífaro borda fora
ALBUFEIRA SEMPRE (arquivo)
ZÉ D'ALBUFEIRA
A pulhice humana no seu melhor.
O que não surpreende, vindo de onde vem.
(Screenshot do facebook em 14/07/2021)
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Com a devida vénia, reproduzo do Sul Informação o artigo da autoria do historiador algarvio Aurélio da Silva Pereira, em que é referido o concelho de Albufeira.
Clique na imagem para aceder ao artigo.
d.r.
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Senhor, que és o céu e a terra
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