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Diário sobre Albufeira.
Diário sobre Albufeira.
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Nem pintaram a parede...
d.r.
ZÉ D'ALBUFEIRA
Levar a cultura ao povo é, sempre, um facto marcante na vida das comunidades. Mormente quando as pessoas recusam visitar as salas próprias para divulgação das artes e ciências humanas.
Daí que me permita enaltecer a iniciativa de quem levou à Esplanada Dr. Frutuoso da Silva uma exposição de fotografias (icónicas) do grande fotógrafo que foi Artur Pastor.
Agora... não lembrava ao diabo proceder à afixação dos quadros numa parede que nem levou umas pinceladas de tinta a tentar esconder as mazelas da pintura.
A denotar, uma vez mais, a incúria da câmara de Albufeira - da responsabilidade última do executivo PSD apoiado na muleta PS.
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Santo António
13 de junho
d.r.
ZÉ D'ALBUFEIRA
Portugal assinala esta segunda-feira, 13 de junho, o Dia de Stº. António, um dos santos mais queridos dos portugueses, mormente dos lisboetas.
É considerado pela devoção popular um "santo casamenteiro", o que o torna alvo de especial afeto por parte dos candidatos a esse sacramento.
Santo António nasceu em Lisboa a 15 de agosto de 1195 (?) e faleceu em Pádua a 13 de junho de 1231.
Daí ser chamado pelos católicos portugueses Santo António de Lisboa e pelos italianos Santo António de Pádua.
É Doutor da Igreja.
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Dia de Portugal
de Camões e das Comunidades Portuguesas
d.r.
ZÉ D'ALBUFEIRA
Nunca será demais enaltecer o alto significado que este Dia de Portugal tem para os portugueses, residentes intra-muros - ou que labutam lá fora em busca de uma vida melhor, que a pátria lhes nega.
O Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas celebra o 10 de Junho de 1580, data da morte do imortal Camões, sendo também dedicado ao Anjo da Guarda de Portugal, no âmbito da igreja católica.
Este é também o dia da Língua Portuguesa, dos cidadãos e das Forças Armadas, que este ano desfilam em Braga.
Será igualmente mais uma jornada de imposição de medalhas e comendas por parte do PR, para premiar aqueles que, na sua ótica, mais se têm distinguido ao serviço da Nação.
Diga-se, a talhe de foice, que, a exemplo de outros que o antecederam no cargo, Marcelo Rebelo de Sousa usa e abusa da imposição de condecorações. Só não condecora a modista da sua mulher... porque a não tem.
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