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Albufeira Sempre

Diário sobre Albufeira.

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Haja bom-senso

albufeiradiario, 31.10.22

O Halloween e O “PÃO-POR-DEUS”

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                                                                                                                                                                                              d.r.

MANUEL MARTINS *

A celebração do Halloween, ou Dia das Bruxas, e o frenesim criado à sua volta, nada tem a ver com a nossa cultura nem as nossas tradições.
 
Trata-se de um culto satânico que foi importado da América, embora as suas origens remontem ao tempo dos celtas.
 
Há muitos pais que gostam de ver os seus filhos vestidos de bruxas e diabinhos e não refletem sobre o que de proveitoso pode daí advir, e quais os valores e ensinamentos a reter.
 
A Origem do Pão-Por-Deus Cristão
Com o passar dos anos as saudades dos nossos familiares e amigos que partiram, aumentam. A Igreja promoveu o costume de fazer caridade pelos fiéis-defuntos, aliás, já no Antigo Testamento (Macabeus) se realizavam oferendas, coletas e orações pelos mortos.
 
Com este espírito de caridade em favor daqueles que já nada podiam fazer por si mesmos (as almas), começou entre os cristãos o costume de deixar o primeiro pão de uma fornada à porta da casa tapado por um pano.
 
Este gesto seria para honrar os mortos, mas a intenção era também que o pobre a quem lhe faltava o pão, ao passar por ali tomasse o pão para si.
 
Assim, este pão, em honra dos fieis defuntos, começou a ter a vertente de partilha com quem necessitava.
 
Também se ligou a este costume ao terrível acontecimento do terramoto de Lisboa (1755).
 
Um dos dias mais negros da história de Portugal foi o dia 1 de Novembro de 1755. Neste Dia de Todos os Santos, Lisboa viria a sofrer a maior catástrofe da sua história, sendo muito do país também afetado por ela.
 
Aquelas pessoas que perderam tudo, e foram milhares, vagueavam pelas ruas a pedir um pedaço de pão pelo amor de Deus para matar a fome e assim surgiu a expressão: “pão-por-Deus”.
 
Os relatos históricos narram que nos anos seguintes, e devido à grande pobreza, no dia 1 de Novembro aumentou o costume do Pão Por Deus, em jeito de celebração e agradecimento a quem tinha sobrevivido. Talvez por isso esta tradição seja mais forte na região da grande Lisboa.
 
Assim nasceu uma tradição genuinamente portuguesa, impregnada de caridade, cultura e história: O PÃO-POR-DEUS.
* Tirado do facebook.

Imagens que falam por si

albufeiradiario, 27.10.22

Algumas grandes superfícies

já substituem expositores por bancos de espera...

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                                                                                                          ALBUFEIRA SEMPRE

É a resposta à (cada vez maior) falta de stocks nas vitrines,

que se tornam dispensáveis...

DIÁRIO não diário * Zé d'Albufeira

albufeiradiario, 26.10.22

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26 de outubro de 2022

Mudança de livro de cabeceira. A Eu e os Políticos (José António Saraiva) sucede O Botequim da Liberdade (Fernando DaCosta). Leituras extemporâneas, de certo modo, mas imprescindíveis.

Na obra acabada de ler, o arquiteto e ex-diretor do Expresso e do Sol, a meu ver, exagera nas confidências sobre figuras já desaparecidas que se não podem [não podiam, à data da publicação] defender, (ab)usando de informações do foro íntimo dos visados

Tal facto não obsta a que se mantenha inalterável a minha consideração pelos escritos e opiniões de JAS, provinda dos tempos em que deu início à sua célebre coluna Política à Portuguesa no primeiro dos citados semanários.

DIÁRIO não diário * Zé d'Albufeira

albufeiradiario, 23.10.22

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23 de outubro de 2022

Adriano Moreira, o último grande estadista da direita democrática em Portugal, faleceu este domingo, após completar 100 anos.

Advogado e professor universitário, com um percurso académico relevante, especializou-se em assuntos de conjuntura portuguesa e política internacional.

Na Democracia, foi deputado e presidente do CDS.

No Estado Novo foi ministro do Ultramar, acabando afastado por Salazar por ter promovido uma política contrária à do ditador, visando a valorização e emancipação dos povos das colónias, nomeadamente, abolindo o célebre Estatuto do Indigenato - sistema que institucionalizava e suportava a escravatura (disfarçada).

DIÁRIO não diário * Zé d'Albufeira

albufeiradiario, 20.10.22

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20 de outubro de 2022

Como um ateu que espera um milagre, o governo pouco ou nada faz para combater o acentuado agravamento do custo de vida.

Incapaz de uma política à Robin dos Bosques, subtraíndo aos ricos para dar aos pobres, permite que sejam estes, sobretudo, a arcar com as despesas.

E não é com esmolas iguais para todos, ricos e pobres, que o problema se resolve.

DIÁRIO não diário * Zé d'Albufeira

albufeiradiario, 15.10.22

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15 de outubro de 2022

Está tudo doido... no reyno par(a)lamentar do PS.

A senhora deputada proponente tem o direito, como qualquer cidadão, de assumir a sua natural  e legítima opção sexual. Não deve é forçar criancinhas em ambiente escolar a fazer escolhas para que não estão naturalmente capacitadas, desde logo pela tenra  idade, pela inexperiência de vida e imaturidade.

E os senhores 'deputedos', assim lhes chamava um amigo meu há anos, não foram eleitos pelo povo para agir sem ponderação.

Vamos lá a ter juízo.

DIÁRIO não diário * Zé d'Albufeira

albufeiradiario, 12.10.22

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12 de outubro de 2022

Temos um presidente que, de quando em vez, reincarna a figura de comentador televisivo. Às tantas, com a mania de se meter em tudo, troca as mãos pelos pés e, na necessidade de se corrigir, acaba por aumentar a confusão - dele próprio e dos cidadãos e instituições.

É o que acaba de acontecer em relação aos alegados abusos sexuais no seio da Igreja Católica.

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