DIÁRIO não diário * Zé d'Albufeira
d.r.
10 de julho de 2023
Um ministro da Cultura pouco... culto !
Pelo menos, com grave lacuna em matéria de cultura democrática.
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Diário sobre Albufeira.
Diário sobre Albufeira.
d.r.
10 de julho de 2023
Um ministro da Cultura pouco... culto !
Pelo menos, com grave lacuna em matéria de cultura democrática.
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D. Américo Aguiar vai ser cardeal
d.r.
ZÉ D'ALBUFEIRA
Um homem da comunicação social da Igreja em Portugal, o bispo auxiliar de Lisboa D. Américo Aguiar, vai ser criado cardeal no consistório de 30 de setembro, anunciou o Santo Padre este domingo no Vaticano.
Nunca antes Portugal teve seis cardeais em simultâneo, quatro com capacidade eleitoral activa e passiva - isto é, podendo eleger ou ser eleitos papas em caso de realização de um conclave.
D. Américo Aguiar tem desempenhado vários cargos dirigentes em diversas estruturas da comunicação social da Igreja portuguesa, nomeadamente nas dioceses do Porto e de Lisboa.
Presentemente, preside ao Conselho de Gerência do Grupo Renascença Multimédia, além de desempenhar as funções de diretor do Secretariado Nacional das Comunicações Sociais da Igreja, organismo da Conferência Episcopal Portuguesa.
Por outro lado, por escolha da CEP, é também o responsável máximo da Igreja Portuguesa pela realização da JMJ.
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Face à gritante atualidade, a seguir reproduzo um texto que publiquei em 31 de julho de 2006.
Património a recuperar
d.r.
ZÉ D'ALBUFEIRA
No passeio dos Tristes, tristemente destruído em nome não sei de que segurança, há na ponte de fóra uma pequeníssima edificação, ao abandono, chamada casa da água, através da qual era fornecida gratuitamente água aos galeões e, mais tarde, às traineiras que afainavam na pesca da sardinha. Nas décadas de quarenta/cinquenta, início dos anos sessenta, antes de despontar o turismo.
Não obstante não possuir porto de pesca, ao contrário de Olhão e Portimão, Albufeira era muito procurada pelos mestres das referidas embarcações, por dispôr de uma baía acolhedora, situada exactamente no coração da zona de maior riqueza piscatória da costa algarvia, com abrigo seguro frente à Baleeira, mas também por se poderem aqui abastecer de água a qualquer hora do dia.
Bastava o galeão ou traineira dar três apitos para logo o Neves ou o João Bita (mais este último), funcionários das águas da Câmara, surgirem na boca do túnel munidos da ferramenta com que manobravam a torneira que haveria de libertar o precioso líquido.
Por não haver condições para aportar, o fornecimento era feito através de uma mangueira, qual pipe-line, estendida pelo mar adentro até à embarcação, através da chata.
Claro que a companha aproveitava para se abastecer ela própria dos bens essenciais para subsistência no alto mar ('quem anda no mar avia-se em terra') e descia na praia dos barcos para demandar a vila em busca de provisões. E também de uns bons copos de três em amena cavaqueira no Tóino Palmeira, na Ti Virgínia ou no Manel Azeiteiro, além de outras tascas onde podiam igualmente comprar carvão, petróleo, agasalhos e outros apetrechos.
A casa da água lá continua, abandonada, em ruínas. É um crime. Pelo menos para quem é de Albufeira e ama a sua terra e respeita os seus antepassados!
Param-se as obras do Polis - e muito bem - para estudar e recolher achados arqueológicos de valor duvidoso, mas nada se faz para recuperar as pedras vivas que são testemunho da nossa História recente.
Tal como a chaminé da concentradora, em boa hora restaurada e posta a descoberto, também a casa da água do passeio marginal pertence à memória colectiva do nosso povo. Deve ser encarada e tratada como património cultural da cidade.
Compete à Câmara (já que nem Amigos de Albufeira nem outra instituição das que engrossam o orçamento do Município têm sensibilidade para isso) recuperar a casa da água e pô-la a funcionar como antigamente, integrando-a como núcleo museológico no roteiro do património histórico de Albufeira.
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d.r.
07 de julho de 2023
Mais um prego no caixão. O 13º.
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d.r.
05 de julho de 2023
A montanha pariu um(a)... TAP.
Ou: de como a maioria absoluta deitou para o lixo conclusões supostamente importantes para o relatório final da CPI.
Afinal, após tantas horas de interrogatórios a figuras proeminentes de tão polémico enredo nacional, que manteve o País suspenso largos meses dos diretos televisivos, a relatora das conclusões da comissão produziu um conjunto de conclusões inconsequentes - na senda, aliás, daquilo a que há muito nos habituaram os representantes do povo.
A polémica prossegue, muito embora a aprovação do relatório esteja assegurada pela tal maioria absoluta. Todos os partidos da oposição, não obstante, manifestaram já a intenção de votar contra o texto tal como foi apresentado.
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d.r.
04 de julho de 2023
Será assim tão difícil fixar médicos no SNS ?
Afinal, quem lhes paga o curso, o estágio e a especialização ? Não somos nós ?
Por que não obrigá-los a manterem-se n anos ao serviço dos hospitais públicos antes de optarem pelo setor privado ?
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d.r.
03 de julho de 2023 - parte II
A televisão paga por todos nós confirma que estamos a viver os maiores dias do ano, com mais de 24 horas.
Não fosse tão grave a estupidez (e incompetência) demonstradas... era caso para rirmos a bandeiras despregadas.
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d.r.
03 de julho de 2023
Na presente temporada, vamos competir no campeonato de juniores...
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