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Albufeira Sempre

Diário sobre Albufeira.

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Celebrações pascais

albufeiradiario, 30.03.10

SEMANA SANTA EM ALBUFEIRA

ZÉ D'ALBUFEIRA                           d.r.

Com a procissão dos Ramos, no pretérito domingo, deu-se início à semana maior dos cristãos, a Semana Santa. Em que se celebra a paixão, morte e ressurreição de Cristo.

Infelizmente, esta realidade tem sido escamoteada por força do apelo ao consumismo desenfreado dos últimos anos. A materialização desta quadra (quase tanto como a do Natal) vem-lhe retirando o verdadeiro sentido de renúncia e solidariedade assumidas numa atitude de conversão interior do homem (que se quer) novo.

A substituição dos valores tradicionais do nosso povo pela imposição de políticas inconsequentes - por parte de governantes eleitos pelo povo mas arredados do povo -vem pervertendo a nossa sociedade, dando lugar a ídolos e conceitos que lhe são estranhos e que visam minar a solidez dos seus alicerces. Com fins inconfessáveis e que estão à vista de todos. A degradação moral no seio das famílias e a própria destruição destas atinge níveis nunca antes vistos em Portugal.

É preciso arrepiar caminho nesta corrida louca que levou a retirar crucifixos das escolas, dificultar (quase neutralizar) a assistência religiosa aos doentes dos hospitais, à legalização dos "casamentos" homossexuais (parecendo mesmo que alguns políticos querem "casar" com cobertura legal...), para além de outros muitos atropelos quase diários à estrutura de base em que assenta a cidadania.

Para uma reflexão profunda acerca destes temas e da nossa atitude perante eles nada melhor, sem prejuízo do prazer de viajar e  fruir algum descanso, do que aproveitar condignamente os dias que se aproximam à luz dos sentimentos intrínsecos que nos enformam.

* foto ALBUFEIRAsempre

 Para aceder ao PROGRAMA clique na imagem

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Festa da Ressurreição de Cristo

albufeiradiario, 22.03.08

BREVE HISTÓRIA DA PÁSCOA

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As origens do termo
 
A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes entre as culturas ocidentais. A origem desta comemoração remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim Pascae. Na Grécia Antiga, este termo também é encontrado como Paska. Porém sua origem mais remota é entre os hebreus, onde aparece o termo Pesach, cujo significado é passagem.

Páscoa significa a passagem da escravidão para a liberdade.  Passagem de Cristo - “deste mundo para o Pai”, da “morte para a vida”, das “trevas para a luz”. Sua mais conhecida conotação religiosa se vincula aos três dias que marcam a morte e a ressurreição de Jesus Cristo.

Considerada, essencialmente, a Festa da Libertação, a Páscoa é uma das festas móveis do nosso calendário, vinda logo após a Quaresma e culminando na Vigília Pascal.

 

A Páscoa entre os cristãos

Entre os primeiros cristãos, esta data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era realizado no domingo seguinte a lua cheia posterior al equinócio da Primavera (21 de março).

Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém. 

        

Segundo o Novo Testamento, Cristo é o sacrifício da Páscoa. Isso pode ser visto como uma profecia de São João Baptista, no Evangelho de São João: “Eis o Cordeiro de Deus, Aquele que tira o pecado do mundo” (João, 1:29) e uma constatação de São Paulo “Purificai-vos do velho fermento, para que sejais massa nova, porque sois pães ázimos, porquanto Cristo, nossa Páscoa, foi imolado.” (1Co 5:7). Na missa, os católicos repetem a frase de João Baptista.

 

Jesus Cristo, desse modo, é tido pelos cristãos como o Cordeiro de Deus que foi imolado para salvação e libertação de todos do pecado. Para isso Deus teria designado sua morte exatamente no dia da Páscoa judaica para criar o paralelo entre a aliança antiga, no sangue do cordeiro imolado, e a nova aliança, no sangue do próprio Jesus imolado.

A sequência da liturgia para todos os domingos do Ano Cristão está na dependência da Páscoa, exceto os domingos do Advento, que são sempre quatro Domingos antes do Natal, não importando se cai no Domingo ou em outro dia da semana.

Como, segundo a tradição cristã sustentada no Novo Testamento, Jesus ressuscitou num Domingo, surgiu a prática de os Cristãos se reunirem aos domingos (literalmente, Dia do Senhor), e não aos sábados, como fazem os judeus (sabbath). 

 

Fonte: Fashion Bubbles (Brasil)